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Brasileiros com soluções em baterias vivem “vida normal” durante apagões

Brasileiros com soluções em baterias vivem “vida normal” durante apagões

 

O que chegou a deixar mais de 2 milhões de imóveis sem acesso à energia elétrica, em novembro deste ano, em diversas cidades do estado de , foi  causados pela queda 

Somente nos , a (Agência Nacional de Energia Elétrica) recebeu de consumidoresseus, uma média de mais de 120 reclamações por dia.

No período, a , inclusive, , sendo a principal reivindicação feita pelos consumidores à ANEEL.

, em meio às reclamações,  com relação à falta de luz , uma vez que esse tipo de solução armazena a energia excedente gerada para o uso posterior sem deixar o consumidor preso à rede da distribuidora.

Esse foi o caso de, diretor de operações da Deye, que mora em São Paulo (SP) e que, diferentemente de seus vizinhos,

Ele explica que como mora em um apartamento, não possui um sistema de energia solar em sua unidade, mas utiliza no lugar um inversor híbrido fotovoltaico com baterias, conforme mostra a imagem abaixo.

Foto: Arquivo pessoal

“Quando acabou a luz em São Paulo eu consegui viver super bem. Tive, claro, que racionar energia, mas não passei nenhuma dificuldade. Minha geladeira funcionou normalmente, eu tive acesso à internet e durante a noite conseguia deixar uma lâmpada acesa para enxergar tudo o que eu e minha família estávamos fazendo”, disse.

Segundo Lentini, em momentos como o que se viu em São Paulo,. “Foi uma experiência bem interessante a de sentir na pele o que a gente consegue fazer com um sistema de armazenamento de energia – que, no meu caso, contou com um inversor híbrido instalado”, pontuou.

Baterias e seus desafios

Em entrevista ao Canal Solar, Luca Milani, CEO e fundador da 77 Sol, destaca que o , mas que ainda são pequenos quando comparados aos sistemas on-grid.

“A gente vê sim a demanda por sistemas de armazenamento crescendo no mercado, mas não acho que seja algo expressivo. O que vemos muito é a procura por informação sobre a tecnologia”, disse.

Para o profissional,  no Brasil: o preço mais caro do que um sistemas convencional, o comodismo dos integradores brasileiros em oferecer apenas tecnologias on-grid para seus clientes e a falta de uma especialização técnica de quem atua no setor de vendas.

Segundo ele, em gerar a sua própria energia quando veem que o preço das soluções com baterias são mais caras acabam optando pela tecnologia on-grid, uma vez que também

“O mercado fotovoltaico ainda carece de profissionais qualificados, corajosos e que fujam do senso comum: que não tenham medo de oferecer para seus clientes um sistema de energia solar com baterias. Hoje, o senso comum ainda é oferecer os sistemas on-grid, porque é o mais fácil de se fazer”, disse ele.

De acordo com Milani, o mercado de energia solar no Brasil cresceu muito rápido em pouco tempo e os integradores, que aprenderam muito bem como montar um sistema on-grid, quando pensam em colocar o adicional de bateria em seus projetos muitas vezes não sabem instalar ou acabam tendo receio de instalar a tecnologia no imóvel de um cliente, com medo de dar problema.

“O grande desafio do mercado é explicar para o cliente final o porquê investir em baterias. Como se trata de uma solução mais cara, automaticamente temos que mostrar os motivos de ser mais cara e apresentar quais são as vantagens em relação aos sistemas on-grid, como poder armazenar a energia excedente e obter um retorno do investimento maior”, frisou ele.

Para isso, o  para se diferenciarem no mercado e estarem prontos para oferecer e atender a demanda de seus clientes com soluções que vão além dos sistemas convencionais que todo mundo já comercializa.

Preço em queda

Apesar de serem mais caras do que os sistemas fotovoltaicos convencionais, o  Nos últimos dez anos, por exemplo, o valor médio das , sendo 14% de depreciação somente no último ano.

Apesar da redução no preço e da grande procura por informação a respeito da tecnologia por parte dos consumidores, o CEO da 77Sol acredita que a procura pelos 

“No começo do ano que vem ainda não sabemos muito bem o que esperar, porque o mercado nos últimos dois anos esteve bastante turbulento no primeiro semestre. Contudo, acredito que haverá uma evolução da tecnologia a partir do segundo semestre”, comentou.

 

Fonte: Canal Solar

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